Segundo informações da Agência Estado, além das três marcas italianas, representadas no Brasil pelo grupo Via Itália, modelos de alto luxo que estiveram na última edição do Salão também não estarão presentes ao evento, que acontece em outubro, no Anhembi. A marca sueca Koenigsegg, que em 2010 mostrou o CCXR avaliado em R$ 6 milhões, e a Pagani, com modelos entre R$ 4 milhões e R$ 10 milhões, ficarão de fora.
Os organizadores do Salão afirmam que os estandes reservados para Ferrari, Maserati e Lamborghini aguardam confirmação dos locatários. No mercado automotivo, a informação é de que o custo de participar do evento é elevado e não há retorno em vendas.
Em média, o preço de um estande no tamanho normalmente usado pela Ferrari custa cerca de R$ 350 mil, sem contar os gastos com infraestrutura, incluindo as modelos contratadas para ficar ao lado dos carrões. Os modelos da marca custam entre R$ 1,4 milhão e R$ 2,7 milhões. Nos primeiros quatro meses do ano foram vendidas 18 Ferraris no Brasil.
A Lamborghini vendeu dez unidades neste ano, com preços entre R$ 1,3 milhão e R$ 1,6 milhão. A Maserati soma sete unidades vendidas, de R$ 750 mil a R$ 920 mil. O grupo Via Itália também é importador oficial da Rolls-Royce, mas ainda não iniciou as vendas da marca, previstas para os próximos meses.
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