O desenvolvimento da nova arquitetura dos propulsores, que serão de quatro e seis cilindros, demandará um investimento milionário, que se torna arriscado para ser arcado unicamente pela BMW. A Hyundai, neste contexto, entra com um volume de vendas extremamente elevado, bom aporte de capital, e sem representar uma ameaça comercial séria para a fabricante bávara.
As marcas ainda não se pronunciaram sobre o assunto. Mais detalhes sobre a provável parceria deverão ser divulgados em breve.
Por Dyogo Fagundes – Fonte: Automobil Produktion
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